20080518

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

As convenções adotadas para registro bibliográfico são insatisfatórias e não serão empregadas aqui. Na relação abaixo e nas notas finais aos capítulos deste livro, a primeira data, após o nome do autor, refere-se à edição original; a segunda, sempre no final da referência, à edição consultada ou recomendada pelo autor. Duas datas imediatamente após o nome do autor, separadas por uma barra inclinada, indicam obra póstuma e se referem, a primeira, ao ano em que foi escrito o texto ou gravada a fala e, a segunda, ao ano em que o livro foi publicado originalmente.

Agard, W. R. (1965). What Democracy Meant to the Greeks. Madison: University of Wisconsin Press, 1965.
Althusius, Johannes (1603). Política. Liberty Fund (2003). Rio de Janeiro: Topbooks, s./d.
Arato, Andrew & Cohen, Jean (1994). Civil Society and Political Theory. Cambridge: The MIT Press, 1994.
Arendt, Hannah (1950). As origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
Arendt, Hannah (1954). “Que é Liberdade” in Entre o Passado e o Futuro. São Paulo: Perspectiva, 2001.
Arendt, Hannah (1955). Homens em tempos sombrios. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
Arendt, Hannah (1958). A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
Arendt, Hannah (1963). Eichmann em Jerusalém. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
Arendt, Hannah (1963). Sobre a Revolução. Lisboa: Relógio D’Água, 2001.
Arendt, Hannah (1968). Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 2001.
Arendt, Hannah (1969). Crises da República. São Paulo: Perspectiva, 1999.
Arendt, Hannah (1975). Responsabilidade e julgamento. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
Arendt, Hannah (c. 1950). O que é política? (Frags. das “Obras Póstumas” (1992), compilados por Ursula Ludz). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
Arendt, Hannah (col.). A dignidade da política. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1993.
Aron, Raimond (1976). Pensar a guerra, Clausewitz – A Era Planetária (volume 2). Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1986.
Ashby, Ross. Uma introdução à cibernética. São Paulo: Perspectiva, 1970.
Aunger, Robert (ed.). Darwinizing culture: the status of memetics as a science. New York: Oxford University Press, 2000.
Aunger, Robert. The electric meme: a new theory of how we think. New York: The Free Press, 2002.
Axelrod, Robert & Cohen, Michael (2000). Harnessing complexity: organizational implications of a scientific frontier. New York: Basic Books, 2000.
Axelrod, Robert (1984). The evolution of cooperation. New York: Basic Books, 1984.
Axelrod, Robert (1997). The complexity of cooperation: agent-based models of competition and collaboration. New Jersey: Princeton University Press, 1997.
Balkin, J. M. (1998). Cultural software: a theory of ideology. New Haven: Yale University Press, 1998.
Barabási, Albert-László (2002). Linked: how everything is connected to everything else and what it means. New York: Basic Books, 2002.
Barber, Benjamin (1984). Strong Democracy: Participatory Politics for a New Age. Berkeley: University of California Press, 1984.
Bard, Alexander e Söderqvist, Jan (2002). La netocracia: el Nuevo poder en la Red y la vida después del capitalismo. Espanha: Pearson Educación, 2005.
Barkow, J.; Cosmides, Leda & Tooby, John (eds.) (1992). The adapted mind. New York: Oxford University Press, 1992.
Baron, Stephen et al. (eds.) (2000). Social Capital: critical perspectives. New York: Oxford University Press, 2000 (em especial os textos de Schuller, Tom; Baron, Stephen & Field, John. “Social Capital: a Review and Critique” e de Maskell, Peter. “Social Capital, Innovation and competitiveness”).
Berlin, Isaiah (1969). Four Essays on Liberty. Oxford: Oxford University Press, 1969.
Bertalanffy, Ludwig Von (1968). Teoria geral dos sistemas. Petrópolis: Vozes, 1975.
Blackmore, Susan (1999). The meme machine. New York: Oxford University Press, 1999.
Bobbio, Norberto (1984). “Ética e Política” in Revista Lua Nova número 25: “Ética, política e gestão econômica”. São Paulo: CEDEC, 1992.
Bobbio, Norberto (1984). O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
Bobbio, Norberto (1985). Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004.
Bobbio, Norberto (1994). Direita e esquerda: razões e significados de uma distinção política. São Paulo: Unesp, 1995.
Bobbio, Norberto e Bovero, Michelangelo (org.) (1999). Teoria geral da política: a filosofia política e as lições dos clássicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
Bobbio, Norberto, Matteucci, Nicola e Pasquino, Gianfranco (1983). Dicionário de política. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1986.
Bohman, J. (1996). Public Deliberation. Cambridge: MIT Press, 1996.
Bovero, Michelangelo (1988). “Ética e política entre maquiavelismo e kantismo” in Revista Lua Nova número 25 (ed. cit.)
Brodie, Richard (1996). Vírus of the mind: the new science of the meme. Seattle: Integral Press, 1996.
Buchanan, Mark (2002). Nexus: Small Worlds and groundbreaking science of networks. New York: WWNorton, 2002.
Burnheim, John (1985). Is Democracy Possible? The alternative to electoral politics. Berkeley: University of California Press, 1989.
Capra, Fritjof (1996). A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 1997.
Capra, Fritjof (2002). As conexões ocultas. São Paulo: Cultrix/Amana-Key, 2002.
Castells, Manuel (1996). A Era da Informação: economia, sociedade e cultura, em três volumes: A sociedade em rede, O poder da identidade e Fim de milênio. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
Castells, Manuel (1999). “Para o Estado-rede: globalização econômica e instituições políticas na era da informação” in Bresser Pereira, L. C., Wilheim, J. e Sola, L. Sociedade e Estado em transformação. Brasília: ENAP, 1999.
Castells, Manuel (2001). A galáxia da Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
Castoriadis, Cornelius (1986/1999). Sobre ‘O Político’ de Platão. São Paulo: Loyola, 2004.
Cerroni, Umberto (1986). Política: métodos, teorias, processos, sujeitos, instituições e categorias. São Paulo: Brasiliense, 1993.
Chang, Jung e Halliday, Jon (2005). Mao: a história desconhecida. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Chatelet, François, Duhamel, Olivier e Pisier, Evelyne (coords.) (1986). Dicionário das obras políticas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1993.
Christophersen, Jens (1968). The Meaning of “Democracy” as Used in European Ideologies from the French to the Russian Revolution. Oslo: Universitetsforlaget, 1968.
Cohen, Joshua (1997). “Procedure and Substance in Deliberative Democracy” in Christiano, Thomas (ed.) (2003). Philosophy and Democracy: an anthology. Oxford University. Press, 2003.
Coleman, James (1988). “Social Capital in the creation of Human Capital”, American Journal of Sociology, Supplement 94 (s95-s120), 1998.
Coleman, James (1990). Foundations of Social Theory. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1990.
Confúcio (551-479 a. C.). Os Analectos. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Cowan, George, Pines, David & Meltzer, David (eds.) (1994). Complexity: metaphors, models and reality. Cambridge, MA: Perseus Books, 1994.
Cross, Rob & Parker, Andrew (2004). The hidden power of social networks: understanding how work really gets done in organizations. Boston, MA: Harvard Business School Press, 2004.
Dahl, Robert (1998). Sobre a democracia. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001.
Darnton, Robert e Duhamel, Olivier (orgs.) (1998). Democracia. Rio de Janeiro: Record, 2001.
Dasgupta, Partha & Serageldin, Ismail (eds.) (2000). Social Capital. A Multifaceted Perspective. Washington: The World Bank, 2000 (sobretudo os três textos seguintes: Grootaert, Christiaan & Serageldin, Ismail. “Defining social capital: an integrating view”; Ostrom, Elinor. “Social capital: a fad or a fundamental concept”; Dasgupta, Partha. “Economic Progress and the idea of social capital”).
Dawkins, Richard (1976). O gene egoísta. Belo Horizonte: Itatiaia, 2001.
Dawkins, Richard (1986). O relojoeiro cego. Lisboa: Edições 70, 1988.
Dawkins, Richard (1995). O rio que saia do Éden: uma visão darwiniana da vida. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.
Dawkins, Richard (1996). A escalada do monte improvável. São Paulo, Companhia das Letras, 1998.
Dawkins, Richard (1998). Desvendando o Arco-Íris. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
Dawkins, Richard (1999). The extended phenotype. New York: Oxford University Press, 1999.
Deacon, Terrence (1997). The simbolic species: the co-evolution of language and the brain. New York: W. W. Norton & Co., 1997.
Decker, Kevin (2005). “Por qualquer meio necessário: tirania, democracia, república e império” in Irwin, William (2005). Star Wars e a filosofia: mais poderoso do que você imagina. São Paulo: Madras, 2005.
Dekker, Paul & Uslaner, Eric (eds.) (2001). Social Capital and participation in everyday life. London/NY: Routledge/ECPR Studies in European Political Science, 2001 (em especial o texto de Grootaert, Christiaan. “Social Capital: the missing link?”).
Dennett, Daniel (1995). A perigosa idéia de Darwin: a evolução e os significados da vida. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Dennett, Daniel (2003). Freedom evolves. New York: Viking, 2003.
Dewey, John (1927). The Public and its Problems. Chicago: Gataway Books, 1946 (existe edição em espanhol: La opinión pública y sus problemas. Madrid: Morata, 2004)
Dewey, John (1929). “Individualism, Old and New” in Hickman, Larry e Alexander, Thomas (eds.) (1998). The Essential Dewey: Vol. 1 – Pragmatism, Education, Democracy. Indianapolis: Indiana University Press, 1998.
Dewey, John (1935). “Liberalism and Social Action”. Idem.
Dewey, John (1937). “Democracy is Radical” in The Essential Dewey: Vol. 1 – Pragmatism, Education, Democracy. Indianapolis: Indiana University Press, 1998. (Existe edição em espanhol: in Liberalismo y Acción Social y otros ensayos. Valência: Alfons El Magnànim, 1996).
Dewey, John (1939). “Creative Democracy: the task before us”. Idem (Confira a edição em espanhol citada acima).
Diamont, Larry et al. (eds.) (1997). Consolidating the Third Wave Democracies. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1997.
Dreher, Diane. O Tao da Paz. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
Dryzek, Johns (2000). Deliberative democracy and beyond: liberal critics, contestations. Oxford: Oxford University Press, 2000.
Dugan, William (2002). O estalo de Napoleão: o segredo da estratégia. São Paulo: Francis, 2005.
Dunningan, James & Masterson, Daniel (1997). A sabedoria dos maiores estrategistas. São Paulo: Futura, 2000.
Eberl, Jason e Decker, Kevin (2005). Star Wars e a filosofia: mais poderoso do que você imagina. São Paulo: Madras, 2005.
Edwards, Bob et al. (eds.) (2001). Beyond Tocqueville: civil society and the social capital debate in comparative perspective. Hanover: Tufts University, 2001 (em especial os textos de Newton, Keneth. “Social Capital and Democracy” e de Foley, Michael, Edwards, Bob & Diani, Mario. “Social Capital Reconsidered”).
Elazar, Daniel (2003). “Prefácio” da edição do livro Política, de Althusius, pelo Liberty Fund. Rio de Janeiro: Top Books, s./d.
Elster, Jon (1998). Deliberative democracy. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
Ferguson, Marilyn (1980). A Conspiração Aquariana. Rio de Janeiro: Record, 1980.
Finley, M. I. (org.) (1998). O Legado da Grécia. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998.
Fischkin, James (1991). Democracy and Deliberation: New Directions for Democratic Reform. New Haven: Yale University Press, 1991.
Fishkin, James (1997). The Voice of the People: Public Opinion and Democracy. New York: Yale University Press, 1997.
Franco, Augusto (1990). “O paralelo militar na política” in Teoria & Política nº 15. São Paulo: Brasil Debates, 1990.
Franco, Augusto (1995). “O fantasma do neoliberalismo” in “Esquerda 21”, n. 1. Brasília: 1995.
Franco, Augusto (2001). “Uma teoria da cooperação baseada em Maturana”, publicado na revista Aminoácidos número 4. Brasília: AED, 2002.
Franco, Augusto (2001). Capital Social: leituras de Tocqueville, Jacobs, Putnam, Fukuyama, Maturana, Castells e Levy. Brasília: Instituto de Política, 2001.
Franco, Augusto (2003). A revolução do local: globalização, glocalização, localização. Brasília – São Paulo: AED – Cultura, 2003.
Franco, Augusto (2007). Política, Redes Sociais e Democracia: um manual teórico e prático para empreendedores políticos (Versão experimental em reprografia). Curitiba: FIEP, 2007.
Fukuyama, Francis (1999). A grande ruptura: a natureza humana e a reconstituição da ordem social. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
Gandhi, Mohandas (1927-1929). Minha vida e minhas experiências com a verdade. São Paulo: Palas Athena, 1999.
Gell-Mann, Murray (1994). O quark e o jaguar: aventuras no simples e no complexo. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.
Gladwell, Malcolm (2000). O ponto de desequilíbrio: como pequenas coisas podem fazer uma grande diferença. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.
Gladwell, Malcolm (2005). Blink: a decisão em um piscar de olhos. Rio de Janeiro: Rocco, 2005.
Gleick, James (1987). Caos: a criação de uma nova ciência. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
Godin, Seth (2001). Unleashing the ideavirus. New York: Hyperion, 2001.
Gore, Al (2006). Uma verdade inconveniente - O que devemos saber (e fazer) sobre o aquecimento global. São Paulo: Manole, 2006 (tradução de "An inconvenient truth - The planetary emergency of global warming and what we can do about it").
Gracián, Baltazar (1647). A Arte da Prudência. São Paulo: Martin Claret, 2001.
Greene, Robert & Elffers, Joost (1998). As 48 Leis do Poder. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
Guéhenno, Jean-Marie (1993). O fim da democracia. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
Guéhenno, Jean-Marie (1999). O futuro da liberdade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
Guggenbühl-Craig, Adolf (1980). Eros on crutches: reflections on amorality and psychopathy. New York: Spring, 1980.
Gurr, Ted Robert (1980). Manual do conflito político. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1985.
Gutmann, Amy (1980). Liberal Equality. Cambridge: Cambridge University Press, 1980.
Habermas, Jürgen (1992). Facticidad y validez: sobre el derecho y el Estado democrático de derecho en términos de teoria del discurso. Madrid: Trotta, 1998.
Habermas, Jürgen (1996). Between Facts and Norms: Contributions to a Discourse Theory of Law and Democracy. Cambridge: The MIT Press, 1996.
Hague, Barry & Loader, Brian. Digital democracy: discourse and decision making in the information age. London: Routledge, 1999.
Han Fei Zi (280-234 a. C.). El arte de la política (Los hombres y la ley). Madrid: Tecnos, 1998.
Hansen, Morgens H. (1991). The Athenian Democracy in the Age of Demosthenes: Structure, Principles, and Ideology. Oxford: Blackwell, 1991.
Held, David & McGrew, Anthony (2002). Globalization/Anti-Globalization. Cambridge: Polity Press, 2002.
Held, David. (1996). Models of Democracy. 2nd edn. Cambridge: Polity, 1996.
Heller, Agnes & Fehér, Ferenc (1987). A condição política pós-moderna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.
Heller, Agnes (1982). “A herança da ética marxiana” in Hobsbawm, Eric et all. (orgs.) (1982). História do Marxismo (volume 12). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
Henderson, Hazel (1996). Construindo um mundo onde todos ganhem (“Building a Win-Win World”). São Paulo: Cultrix, 1998.
Herbert, Frank (1965). Duna. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987.
Herbert, Frank (1969).O Messias de Duna. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
Herbert, Frank (1976). Os Filhos de Duna. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
Herbert, Frank (1981). O Imperador-Deus de Duna. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.
Herbert, Frank (1984). Os Hereges de Duna. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987.
Herbert, Frank (1985). As Herdeiras de Duna. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991.
Herrigel, Eugen (1975). A arte cavalheiresca do arqueiro zen. São Paulo: Pensamento, 2001.
Hill, Kevin & Hughes, John. Cyberpolitics: citizen activism in the age of the Internet. Maryland: Rowman & Littlefield, 1998.
Ho, Mae-Wan & Fox, S. W. (orgs.) (1988). Evolutionary processes and metaphors. London: Wiley, 1988.
Ho, Mae-Wan & Saunders, P. T. (orgs.) (1984). Beyond Darwinism: introduction to the new evolutionary paradigm. London: Academic Press, 1984.
Ho, Mae-Wan (1998). Genetic engineering: dream or nightmare? Bath: Gateway Books, 1998.
Holland, John (1995). Hidden order: how adaptation builds complexity. Cambridge, MA: Helix Books, 1995.
Holland, John (1998). Emergence: from chaos to order. Reading, MA: Perseus Books, 1998.
Honneth, Axel (1998).“Democracia como cooperação reflexiva. John Dewey e a teoria democrática hoje”, (publicado originalmente em “Political Theory”, v. 26, dezembro 1998) traduzido na coletânea: Souza, Jessé (org.) (2001). Democracia hoje: novos desafios para a teoria democrática contemporânea. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001.
Huntington, Samuel P. (1991). The Third Wave: Democratization in the Late Twentieth Century. Norman: University of Oklahoma Press, 1991.
Irwin, William (org.) (2002). Matrix: bem-vindo ao deserto do real. São Paulo: Madras, 2003.
Jacobs, Jane (1961). Morte e vida das grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Joas, Hans (1994). “O comunitarismo: uma perspectiva alemã”, traduzido na coletânea: Souza, Jessé (org.) (2001). Democracia hoje: novos desafios para a teoria democrática contemporânea. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001.
Johnson, Curtis (1991). “Gerenciando com a Máfia”. Rio de Janeiro: Nobel, 1997.
Johnson, Steven (2001). Emergência: a vida integrada de formigas, cérebros, cidades e softwares. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
Jones, A. (1957). Athenian Democracy. Oxford: Blackwell, 1957.
Kapuscinski, Ryszard (1978). O Imperador: a queda de um autocrata. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
Kauffman, Stuart (1993). The origins of order: self-organization and selection in evolution. New York: Oxford University Press, 1993.
Kauffman, Stuart (1995). At home in the universe: the search for laws of self-organization and complexity. New York: Oxford University Press, 1995.
Keane, John (1988). Democracia y sociedad civil. Madrid: Alianza, 1992.
Keller, Evelyn Fox (2000). O século do gene. Belo Horizonte: Crisálida, 2002.
Kissinger, Henry (1994). Diplomacia. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2001.
Krause, Enrique (2006). “Os dez mandamentos do populismo” in O Estado de São Paulo, 15 de abril de 2006.
Küng, Hans (1997). Uma Ética Global para a Política e a Economia Mundiais. Petrópolis: Vozes, 1997.
Lao-Tzu (c. 604 a. C. ?). Tao-te King. São Paulo: Pensamento, 2001.
Leakey, Richard & Lewin, Roger (1978). O Povo do Lago. O homem: suas origens, natureza e futuro. Brasília: Editora da UnB, 1988.
Leenders, Roger and Gabbay, Shaul (1999). Corporate social capital and liability. Boston: Kluwer Academic Publishers, 1999 (em especial o texto de Knoke, David. “Organizational networks and corporate social capital”).
Lefort, Claude (1981). L’Invention démocratique: les limites de la domination totalitaire. Paris: Fayard, 1981.
Lesser, Eric (ed.) (2000). Knowledge and Social Capital: foundations and applications. Boston: Butterworth-Heinemann, 2000 (sobretudo os quatro textos seguintes: Nahapiet, Janine & Ghoshal, Sumantra. “Social Capital, Intellectual Capital and the organizational advantage”; Portes, Alejandro. “Social Capital: Its Origins and Applications in Modern Sociology”; Snadefur, Rebecca & Laumann, Edward. “A Paradigm for Social Capital”; e Adler, Paul & Kwon, Seok-Woo. “Social Capital: The Good, the Bad and the Ugly”).
Levy, Pierre (1994). A inteligência coletiva. Por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola, 1998.
Lewontin, Richard (1998). A tripla hélice. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
Lin, Nan et al. (eds.) (2001). Social Capital: theory and research. New York: Aldine de Gruyter, 2001 (em especial o texto de Lin, Nan. “Building a network theory of social capital”).
Lipnack, Jessica & Stamps, Jeffrey (1982/1986). Networks: redes de conexões. Aquariana, São Paulo, 1992.
Lipnack, Jessica & Stamps, Jeffrey (1993). Redes de Informações [“The TeamNet Factor”]. São Paulo: Makron Books, 1994.
Locke, John (1698). Dois tratados sobre o governo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Lovelock, James (1979). Gaia: a new look at life on Earth. Oxford: Oxford University Press, 1979.
Lovelock, James (1988). As eras de Gaia. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
Lovelock, James (1991). Gaia: cura para um planeta doente. São Paulo: Cultrix, 2006 (tradução de Gaia: medicine for an ailing planet. London: Gaia Books, 1991).
Lynch, Aaron. Thought contagion: how belief spreads through society. New York: Basic Books, 1996.
Macpherson, C. B. (1977). La Democracia Liberal y su epoca. Madrid: Alianza, 2003.
Malraux, André (1967). Antimemoires. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1968.
Maquiavel, Nicolau (1513). O Príncipe (incontáveis edições).
Margulis, Lynn & Sagan, Dorion (1998). O que é a vida?. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
Margulis, Lynn (1998). O Planeta Simbiótico: uma nova perspectiva da evolução. Rio de Janeiro: Rocco, 2001.
Martinho, Cássio (2003). Redes: uma introdução às dinâmicas da conectividade e da auto-organização. Brasília: WWF-Brasil, 2003.
Maturana, Humberto & Luzoro, Jorge (1985b). “Herencia y medio ambiente” in Maturana, Humberto (1985). Desde la Biología a la Psicología. Santiago: Editorial Universitária, 1996.
Maturana, Humberto & Verden-Zöller, Gerda (1993). Amor y Juego: fundamentos olvidados de lo humano – desde el Patriarcado a la Democracia. Santiago: Editorial Instituto de Terapia Cognitiva, 1997.
Maturana, Humberto (1985). “Biología del fenómeno social” in Maturana, Humberto (1985). Desde la Biología a la Psicología. Santiago: Editorial Universitária, 1996.
Maturana, Humberto (1988 a). “Ontología del Conversar” in Maturana, Humberto (1985). Desde la Biología a la Psicología. Santiago: Editorial Universitária, 1996.
Maturana, Humberto (1988b). “Lenguaje y realidad: el origen de lo humano” in Maturana, Humberto (1985). Desde la Biología a la Psicología. Santiago: Editorial Universitária, 1996.
Maturana, Humberto (1988c). “Una mirada a la educacion actual desde la perspectiva de la biologia del conocimiento” in Maturana, Humberto. Emociones y Lenguaje en Educacion y Politica. Santiago: Dolmen Ediciones, 1997.
Maturana, Humberto (1988d). “Lenguaje, emociones y etica en el quehacer politico” in Maturana, Humberto. Emociones y Lenguaje en Educacion y Politica. Santiago: Dolmen Ediciones, 1997.
Maturana, Humberto (1988e). “Preguntas y Respuestas” in Maturana, Humberto. Emociones y Lenguaje en Educacion y Politica. Santiago: Dolmen Ediciones, 1997.
Maturana, Humberto (1988f). “Epítome” in Maturana, Humberto. Emociones y Lenguaje en Educacion y Politica. Santiago: Dolmen Ediciones, 1997.
Maturana, Humberto (1991). El sentido de lo humano. Santiago: Dolmen Ediciones, 1997.
Maturana, Humberto (s./d.). La democracia es una obra de arte (alocução em uma mesa redonda organizada pelo Instituto para o Desenvolvimento da Democracia Luis Carlos Galan, Colômbia). Bogotá: sem data.
Maturana, Humberto e Varela, Francisco (1973). De Máquinas e Seres Vivos – autopoiesis: a organização do vivo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
Maturana, Humberto e Varela, Francisco (1984). El Árbol del Conocimiento. Santiago de Chile: Editorial Universitaria, 1996.
Mazarin, Jules (Cardeal) (1683). Breviário dos Políticos. Brasília: Alhambra, s./d.
Michels, R. (1911). Political Parties. New York: Replica Books, 1966.
Montefiore, Simon Sebag (2003). Stálin: a corte do czar vermelho. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Mouffe Chantal. The Democratic Paradox. London: Verso, 2000.
Mouffe, Chantal. The return of the Political. London: Verso, 1993.
Murphy, Michael & O’Neill, Luke (orgs.) (1995). ’O que é a vida?’ 50 anos depois: especulações sobre o futuro da biologia. São Paulo: Unesp/Cambridge, 1997.
Musashi, Miyamoto (c. 1683). O Livro dos 5 Anéis (“Gorin No Sho”). São Paulo: Conrad, 2006.
Newman, Mark, Barabási, Albert-László & Watts, Duncan (eds.) (2006). The structure and dynamics of networks. New Jersey: Princeton University Press, 2006.
Nino, C. (1996). La constitución de la democracia deliberativa. Barcelona: Gedisa, 1997.
O'Donnell, Guillermo (1997), ¿Democracia delegativa? Contrapuntos. Ensayos escogidos sobre autoritarismo y democratización, Buenos Aires: Paidós, 1997.
Offe, Claus (1999). “A atual transição da história e algumas opções básicas para as instituições da sociedade”, in Bresser Pereira, L. C., Wilheim, J. e Sola, L. Sociedade e Estado em transformação. Brasília: ENAP, 1999.
Oram, Andy (org.) (2001). Peer-to-peer: o poder transformador das redes ponto a ponto. São Paulo: Berkeley, 2001.
Ormerod, Paul (1994). A morte da economia. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
Pogrebinschi, Thamy (2004). “A democracia do homem comum: resgatando a teoria política de John Dewey”. Revista de Sociologia e Política da Universidade Federal do Paraná: Número 23; novembro 2004).
Polanyi, Karl (1944). The Great Transformation. New York: Farrar and Rinehart, 1944 (existe tradução brasileira: A Grande Transformação: as origens da nossa época. Rio de Janeiro: Campus, 2000).
Politkovskaya, Anna (2007). Um diário russo. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.
Przeworski, Adam (1985). Capitalism and Social Democracy. Cambridge: Cambridge University Press, 1985.
Przeworski, Adam (1991). Democracy and the Market: Political and Economic Reforms in Eastern Europe and Latin América. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.
Putnam, Robert (1993). Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996.
Ralwls, John (1993). O Liberalismo Político. São Paulo: Ática, 2000.
Rheingold, Howard (2002). Smart mobs: the next social revolution. New York: Basic Books, 2002.
Ridley, Matt (1996). As origens da virtude: um estudo biológico da solidariedade. Rio de Janeiro: Record, 2000.
Riker, William. The Art of Political Manipulation. New Haven: Yale University Press, 1986.
Rockefeller, Steven (1991). John Dewey, Religious, Faith and Democratic Humanism. New York: Columbia University Press, 1991.
Rosnay, Joël (1995). O homem simbiótico. Petrópolis: Vozes, 1997.
Rubin, Harriet (1997). A princesa: Maquiavel para mulheres. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
Santos, Boaventura de Sousa (org.) (2002). Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
Sartori, Giovanni (1957). Democrazia e definizioni. Bolonha: Il Mulino, 1957.
Sartori, Giovanni (1987). The Theory of Democracy Revisited. London: Chatham House, 1987.
Sartori, Giovanni (1993). ¿Qué es la democracia? México: Taurus, 2003.
Schelling, Thomas. The Strategy of Conflict. Cambridge: Harvard University Press, 1960.
Schmitt, Carl (1932). O conceito do político. Petrópolis: Vozes, 1992.
Schrödinger, Erwin. What is life? Cambridge: Cambridge University Press, 1944.
Schumpeter, Joseph (1942). Capitalism, Socialism and Democracy. New York: Harper, 1984.
Sen, Amartya (1992). Inequality Reexamined. New York: Russel Sage Foundation e Cambridge: Harvard University Press, 1992.
Sen, Amartya (1994). “Fredoms and Needs”. New Republic, 10 e 17 de janeiro de 1994 (pp. 31-38).
Sen, Amartya (1999). “Democracy as a Universal Value”, Journal of Democracy: 10 (3); pp. 3-17.
Sen, Amartya (1999). Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
Service, Robert (2000). Lênin: a biografia definitiva. Rio de Janeiro: Difel, 2007.
Shuman, Michael (2000). Going local: creating self-reliant communities in a global age. New York: Routledge, 2000.
Spinoza, Baruch (1670). Tratado teológico-político. Madrid: Alianza Editorial, 1986.
Stolle, Dietlind & Hooghe, Marc (2003). Generating social capital: civil society and institutions in comparative perspective. New York: Palgrave MacMillan, 2003.
Stone, I, F. (1988). O julgamento de Sócrates. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
Strogatz, Steven (2003). Sync: the emerging science of spontaneous order. New York: Hyperion, 2003.
Strohman, Richard. “The coming kuhnian revolution in biology”. Nature Biotechnology, vol. 15, mar., 1997.
Sun Tzu (c. 500 a. E. C.). A Arte da Guerra (incontáveis edições, mas a melhor parece ser a do The Denma Translation Group (2000). São Paulo, Campus, 2001).
Sunstein, C. (1993). The Partial Constitution. Cambridge: Harvard University Press, 1993.
Telien, Marc (2001). Man Tum: entrevistas com a velha senhora da guerra do reino de Cham. Brasília: AED, 2001.
The Boston Consulting Group (Tiha von Ghyczy, Bolko von Oetinger e Christopher Bassard) (2001). Clausewitz e a estratégia. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Thompson, William Irwin (2004). Self and society: studies in the evolution of consciousness. Charlottesville, VA: Imprint Academic, 2004.
Thompson, William Irwin (ed.) (1991). Gaia 2 – Emergence: the new science of becoming. New York: Lindisfarne Press, 1991.
Thompson, William Irwin (org.) (1987). Gaia: uma teoria do conhecimento. São Paulo: Gaia-Global, 1990.
Thoreau, Henry David (1849). Desobediência civil. Lisboa: Antígona, 1987.
Tocqueville, Alexis (1835-1840). A democracia na América. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Toffler, Alvin (1980). A Terceira Onda. Rio de Janeiro: Record, 1980.
Tsagarousianou, Rosa et al. Cyberdemocracy: technology, cities and civic networks. London: Routledge, 1998.
Ugarte, David (2004). “Analizando redes sociales” in www.lasindias.com
Ugarte, David (2006). 11M. Redes para ganar una guerra. Barcelona: Icaria, 2006.
Ugarte, David (2006). El poder de las redes: manual ilustrado para personas, colectivos y empresas abocados al ciberactivismo; disponível no link: www.deugarte.com/gomi/el_poder_de_las_redes.pdf
van Deth, Jan W. et al. (eds.) (1999). Social Capital and European democracy. London/NY: Routledge/ECPR Studies in European Political Science, 1999 (em especial dois textos: o de Newton, Kenneth. “Social Capital and democracy in modern Europe” e o de Whiteley, Paul F. “The origins of social capital”).
von Clausewitz, Carl (1832). Da Guerra. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
von Hayek, Friedrich (1944). The Road to Serfdom. Chicago: University of Chicago Press, 1976.
von Oech, Roger (2001). Espere o inesperado ou você não o encontrará: uma ferramenta de criatividade baseada na ancestral sabedoria de Heráclito. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
Walzer, Michael (1997). On Toleration. New Haven: Yale University Press, 1997.
Wasserman, Stanley & Faust, Katherine (1994). Social Network Analysis: methods and applications. Cambridge: Cambridge University Press, 1999
Wasserman, Stanley & Galaskiewicz (orgs.) (1994). Advances in Social Network Analysis: research in the social and behavioral sciences. Thousand Oaks: Sage Publications, 1994.
Watts, Duncan (1999). Small worlds: the dynamics of networks between order and randomness. New Jersey: Princeton University Press, 1999.
Watts, Duncan, Dodds, Peter & Muhamad, Roby (2002). “Um Estudo Experimental de Busca em Redes Sociais Globais”. Science (2 December 2002; accepted 23 May 2003 10.1126/science.1081058): ver a edição de Franco, Augusto (2003), disponível in ‘Carta Capital Social 107’ (www.augustodefranco.com.br).
Watts, Duncan. Six degrees: the science of a connected age. New York: W. W. Norton & Company, 2003.
Weber, Max (1919). Ciência e Política, duas vocações. São Paulo: Martin Claret, 2001.
Westbrook, Robert (1991). John Dewey and American Democracy. Ithaca: Cornell University Press, 1991.
Wienner, Norbert. Cybernetics. New York: Wiley, 1948.
Wilhelm, Anthony. Democracy in the digital age: chalenges to political life in cyberspace. New York: Routledge, 2000.
Wright, Robert (1994). O Animal Moral. Por que somos como somos: a nova ciência da psicologia evolucionista. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
Wright, Robert (2000). Não-Zero: a lógica do destino humano. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
Zweig, Connie e Abrams, Jeremiah (orgs.) (1991). Ao encontro da sombra: o potencial oculto do lado escuro da natureza humana. São Paulo: Cultrix, 1994.

Um comentário:

Anônimo disse...

A democracia como valor universal não existe e nem pode existir, pois temos que chegar em sua essência e ver a quem beneficia. Para a aristocracia grega da antiguidade existia a mais ampla “democracia”, porém, para os escravos (que eram a absoluta maioria), a democracia era somente uma palavra vazia. Na realidade a verdadeira e legitima Democracia ainda é uma grande utopia. A Democracia não é feita apenas com eleições mas também a possibilidade real da grande totalidade da absoluta maioria da população participar da direção e gestão dos assuntos públicos e sociais. Não existe modelo autêntico ou forma perfeita ou modelo exemplar de Democracia no mundo, cada povo busca construir a democracia de acordo com as suas próprias realidades sociais, politicas e econômicas sempre visando assegurar a soberania e independência nacional. É preciso pensar bem no que seja realmente uma verdadeira Democracia. Assim sendo a vontade de um povo também pode ser considerada como um processo em forma de Democracia quando acontece de dezenas de milhões de pessoas chegarem a conclusão de que não se pode mas continuar a viver assim e desta forma escolhem o caminho da Revolução Social e de Libertação Nacional. Os Estados Unidos da América que se julgam os campeões de “Democracia” por exemplo não passam de uma grande Ditadura da Burguesia e do Capital Monopolista; ditadura essa que não permite nenhuma ameaça ao seu domínio que não pode ser contrariada e nem ter oposição, pois o capital e os interesses da burguesia em primeiro lugar e tem que ser defendida a qualquer custo. A dita “Democracia” dos Estados Unidos da América não passa de uma grande fraude um engodo, uma farsa, um faz-de-conta apenas para dizer e enganar de que se trata da vontade da “maioria”. Toda ruidosa propaganda de “Democracia” nos Estados Unidos da América não é senão uma capa fina por traz do qual fica cada vez mais difícil de não esconder a Grande Ditadura da Burguesia e do Capital Monopolista. Nos EUA a “liberdade de expressão e manifestação” permanece até o instante que não fique afetando os interesses da burguesia e do capital monopolista. Os Imperialistas dos EUA que usam de estratégia as duas palavras consideradas chave “Liberdade e Democracia” que usadas politicamente não passam de fachada apenas enganar dizendo que a causa que “defendem” são tudo por esses dois ideais. Existem nos Estados Unidos apenas dois partidos grandes que se revezam e se perpetuam no poder a anos e representam e defendem os interesses do grande capital; isso não significa dizer que o povo deseja somente a existência desses dois partidos. O Partido Democrata e o Republicano que são dois partidos do Grande Capital Monopolista e um pelo outro é a mesma coisa e não acrescentam em nada, pois os dois simulam que fazem oposição um ao outro e são farinha do mesmo saco, é como trocar seis por meia dúzia, os dois contribuem sobremaneira para diminuir a influência de outros partidos e assim ajudam a manter o povo prisioneiros da Ideologia Burguesa. Os eleitores são enganados de forma eficaz ao pensarem que votando em um ou outro desses dois partidos haverá mudanças mas nada acontece e basta que se observe na politica dos Estados Unidos da América quando ficam criando pretextos para dominar o mundo através da força bruta belicista, agressiva e terrorista. Os dois partidos que tem grande espaço nos meios de Comunicação Social e nas Agências de Publicidade e é exatamente essas que se encontram sob o domínio da classe dominante, que embora sendo menor é toda poderosa. Nesse esquema, a “democracia” é apenas um slogan usado pela burguesia para atingir seus objetivos. É bem verdade que nos EUA existem outros partidos mas que não tem a mínima chance de concorrer com esses dois, isso porque a Legislação dos EUA dificulta no máximo a participação de outros partidos nas eleições inventando inúmeros subterfúgios e obstáculos jurídicos entre eles por exemplo, a necessidade de recolherem muito milhares de assinaturas num prazo curto realizada em presença de testemunhas e registradas notoriamente a obtenção de Licenças para os coletores de Assinaturas,etc. E mesmo se os outros partidos conseguirem vencer todas as barreiras, as comissões eleitorais privam-nos frequentemente da possibilidade de participarem nas eleições sob o pretexto de as “assinaturas serem ilegíveis” ou outro qualquer pretexto inventado. O povo de cada país tem todo o direito de lutar pela sua Libertação Social e Nacional a escolherem o melhor caminho para seu desenvolvimento. Alguns países que realmente tentam tornar-se livres, soberanos e independentes que buscam seguir o caminho da construção do desenvolvimento democrático conforme a sua realidade politica, econômica e social, e que não queiram ficar nas “mãos” de “joelhos” submisso aos interesses dos estadunidenses e nem queiram rezar na cartilha dos EUA, esse governo é rotulado de Ditadura. Os estadunidenses tentam de todas as formas se passarem como os Paladinos da “Liberdade e Democracia” e até usam isso como argumento para dizerem que são “defensores” desses dois ideais quando invadem países soberanos que não queiram ficar de “joelhos” e sob seu controle e domínio absoluto. Os Imperialistas dos EUA invadem países objetivando dominar para extrair matérias-primas e demais riquezas. Para isso, endividam essas nações, compram seus políticos e seus governos fantoches. Os Imperialistas dos EUA que usam de maneira estratégica as duas palavras chave “Liberdade e Democracia”, mas se um povo realmente desejar ser livre, independente e soberano e que passam a construir o seu desenvolvimento conforme a sua realidade politica, econômica e social, e que desta forma venham a contrariar os interesses do Império dos Estados Unidos da América, a tão propalada “liberdade e Democracia” que os Imperialistas dizem tanto “defender” deixa logo de existir e vem desrespeito aos direitos humanos, perseguições, golpes, torturas, massacres, repressões e guerras.